Conhecido no meio médico por sua atuação como anestesiologista, o Dr. Rômulo Navajas tem ganhado cada vez mais visibilidade nas redes sociais mas não apenas por causa da sua profissão. Em um dos seus reels mais recentes no Instagram, ele aparece em uma rotina intensa de treinos que inclui musculação, corrida e partidas de tênis. Com uma linguagem direta e inspiradora, a legenda do vídeo termina com uma provocação bem-humorada: “E você tá parado por quê?”.
Mais do que exibir uma rotina de atleta amador, o objetivo do Dr. Rômulo é simples: motivar seus seguidores a saírem do sedentarismo e priorizarem a própria saúde. “O importante é se movimentar! Fazer 30 minutos de exercício por dia é muito melhor do que não fazer nada”, escreve na legenda. “Todo mundo consegue encontrar pelo menos meia horinha no dia para cuidar da saúde e o seu corpo agradece por isso. Mexa-se. O seu futuro depende disso.”
A publicação viralizou entre profissionais da saúde, pacientes e seguidores que se identificaram com a mensagem. Em tempos de rotinas corridas e cada vez mais sedentárias, o vídeo serve como um lembrete de que o autocuidado não precisa começar com metas grandiosas. A constância, ainda que com pouco tempo disponível, é mais importante do que a intensidade.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), adultos devem praticar pelo menos 150 minutos de atividade física moderada por semana algo que pode ser dividido em apenas 30 minutos por dia útil. E não precisa ser nada complexo: uma caminhada, uma aula de dança, uma pedalada leve ou mesmo subir escadas já faz diferença para o coração, os músculos e até para a saúde mental.
O Dr. Rômulo, com seu bom humor e exemplo pessoal, reforça essa mensagem com autenticidade. Sem filtros excessivos ou poses profissionais, seus vídeos mostram que o movimento cabe na vida real mesmo na agenda apertada de um médico.
A repercussão positiva mostra o quanto pequenas ações podem gerar impacto. E para quem ainda está esperando a “segunda-feira ideal” para começar, talvez o recado mais importante esteja mesmo naquela pergunta provocativa: e você tá parado por quê?
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