O setor de turismo de bem-estar segue em ritmo acelerado e deve movimentar US$ 1,3 trilhão até 2025, segundo dados do Global Wellness Institute (GWI). A estimativa reforça o crescimento consistente de uma indústria que une lazer, saúde física, equilíbrio emocional e práticas voltadas ao autocuidado.
Cada vez mais, viajantes priorizam destinos que oferecem experiências transformadoras, como retiros de meditação, programas de desintoxicação digital, spas terapêuticos, trilhas em meio à natureza e hospedagens sustentáveis com alimentação funcional.
De acordo com especialistas da área, esse tipo de turismo se destaca por atender a uma demanda global por bem-estar integral, especialmente após a pandemia, que despertou maior consciência sobre saúde mental, estresse e qualidade de vida.
“A busca por viagens que promovam reconexão interior e descanso verdadeiro se intensificou nos últimos anos. Hoje, o turista quer mais do que belas paisagens ele busca propósito e renovação”, afirma a consultora em saúde integrativa e turismo consciente Dra. Larissa Mendonça, que atua em projetos de bem-estar em parceria com hotéis e centros terapêuticos no Brasil e na Europa.
O relatório também indica que o turista de bem-estar tende a investir mais tempo e dinheiro em sua viagem, optando por destinos personalizados e experiências que gerem impacto duradouro. Além disso, cresce o interesse por práticas com embasamento científico, como meditação guiada, yoga terapêutico, termalismo e fitoterapia.
Com um futuro promissor, o turismo de bem-estar se consolida como uma das vertentes mais lucrativas e significativas da indústria global de viagens refletindo uma mudança clara nos hábitos de consumo e no estilo de vida contemporâneo.
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